sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sobre Dragões

  Dragões são realmente criaturas fantásticas. E isso é fato. Há várias provas disso. Dragões podem nadar sem perder oxigênio, porque logo abaixo do chifre há guelras. Assim que ele entra no mar, pode fechar os pulmões e pegar oxigênio na água. Eles também podem suportar o fogo, devido as suas escamas protetoras. Alguns dragões podem ter venenos ou presas extralongas. Isso é algumas das muitas outras provas que existem. Só vikings extremamente astutos que conseguiriam capturar um dragão.

  O Deus dos Dragões, Θνδερ Δράκος (Thunder Drákos, em portugês, Dragão do Trovão), é um dragão dourado que brilha durante à noite. É claro que ele tem problemas com seu irmão, αστραπή δράκων (Ray Drákos, e em português, Dragão do Raio). Os dois causam uma enorme confusão nas nuvens, porque cada vez que chocam, um trovão cai junto com um raio para a terra. Causando uma enorme dor de cabeça aos outros dragões.


  O único dragão a separá-los é o Dragãoe de Cobre, em grego  Δράκος χαλκός. A vantagem dele era o cobre. Cobre é um material bom condutor de energia, ou seja, como o próprio nome diz, ele conduz a energia. A cada ataque que os dragões lançavam contra eles, o Dragão de Cobre protegia o outro dragão e rapidamente, com sua cauda, conduzia a energia para o dragão que o atacou. E fez o mesmo com o outro dragão. Até uma hora eles se cansarem e irem embora.


   O Dragão de Cobre foi muito ovacionado pelos dragões que habitavam aquela terra. Preparavam festas todos os dias, para agradecer o Grande Herói. O Deus, enfurecido com isso, quis dar um basta. Por inveja, os Dragões do Raio e do Trovão, puniram o Dragão de Cobre, fazendo com que ele nunca mais voltasse no Mundo dos Dragões. Foi mandado à viver com os humanos. Mas não adiantou muito, porque os humanos achavam que ele estava ali para fazer algum mal. E aprisionaram-o em uma prisão superesistente. O Deus, sabendo disso, contou ao irmão, e felizes, resolveram anunciar ao público. Os dragões, descontentes com a punição do Grande Herói, resolveram sair da terra onde o Deus governava. Arrependido, os dois mandaram de volta o Dragão de Cobre. O povo dragonês satisfeito, voltou à aquela terra.  
  A Dragoa da Lua, como agradecimento de ele ter separado os dois, deu imortalidade e juventude infinita ao Dragão de Cobre.



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